domingo, 23 de novembro de 2008

When do you know how much is too MUCH?

MEREDITH: [narrating] "How do you know how much is too much? Too much too soon. Too much information. Too much fun. Too much love, or too much to ask of someone? When is it all just too much for us to bear?"
Grey's Anatomy

SU: [narrating] "Collect the pieces and move on...I rather feel much than feel nothing, at all...Even when that much, is consuming the less, that we have."
Su's Anatomy

The advice is to follow the beat!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O QUE FAZER?


Preciso da vossa ajuda!

O que fazer quando as opções se esgotam, a paleta das alternativas vai à vida e o cubo, o sacana do quebra cabeças continuar a povoar a nossa mente!

Trabalho com uma equipa de 3 pessoas, mulheres 24-29. São todas muito diferentes umas das outras, naquele trio de mulherio há um universo sem fim de comportamentos, sempre muito empenhadas, trabalhadoras, professionais.

A generosa, sempre cool, que veleja e tem uma disposição contagiante, às vezes perde-se nos meandros da sua vida pessoal, viciada no zodíaco, mas tem uma aura fabulosa e consegue passar isso aos outros.

A discreta, professional, objectiva, a que entrou há menos tempo, que quer agarrar a sua
oportunidade, que tem sempre um sorriso, aquela que apanha-todas-do-ar, que é cúmplice.

A outstanding, aquela que é boa naquilo que faz, cuidadosa, aquela que é uma referência para outros colegas, aquela que recebe elogios de toda gente, mas aquela que dá cabo cabeça a todo momento. É AQUELA que me questiona por tudo e por nada, é altiva, prepotente, que amua, que me irrita, que me dá vontade de lhe dar 2 pares de estalos numa fracção de segundos, É AQUELA que me tira do sério. É AQUELA que sai da sala disparada quando uma reunião termina, não me olha nos ohos quando estou a ter uma conversa ou pedir que se faça determinada tarefa.

Já tentei todas as abordagens possíveis e imaginárias que as boas práticas nos ensinam, desde a conversa frontal, à indiferença, à distribuição de actividades mais exigentes para ela se sentir comprometida e alinhada com a coisa.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Em repeat

You got blood your hands
And I know it’s mine
I just need more time
So get of your low, let’s dance like we used
But there’s a light in the distance, waiting for me
I will wait for you
So get of your low, let’s kiss like we used to ~

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Ainda em Comemorações

It's gonna be a good year!
Eles vêm cá dizê-lo, pessoalmente!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Dia Internacional da Gaguez

Há cerca de duas semanas comemorou-se o Dia Internacional da Gaguez, gostaria de homenagear 2 gagos, que são um marco na minha vida:

1. Sr Fernando, conhecido como ‘O Gago’ – é o dono do café, que situa na esquina da minha rua. O sr. Fernando pegou-me ao colo, conhece-me desde pequena, é um grande matreiro. Reconheço-lhe o jeito para ludibriar os clientes: cafés que tem como input principal a dose de café colocada discretamente na máquina e que serviu de substância para os cafés anteriores. As garrafas de água, refrigerantes e cerveja são dispostas no balcão já abertas, poderá ser entendido como um acto de simpatia, mas na verdade estão abertas porque nunca estiveram seladas, ele compra garrafas de litro e meio e abastece as mais pequenas.
Na vitrina os bolos com mais de 24horas passam para a linha da frente, enquanto que os frescos para a fila do fundo, para irem sendo substituídos à medida que os ‘mais fanados’ vão sendo consumidos. Este sr. Gagueja eloquentemente quando se fala de política!

Eu adoro aquele não-café queimado e gosto de espevitar a sua gaguez, gosto de por o meu braço nos ombros dele e perguntar ‘E as notícias, já viu as notícias sr Fernando?’


2. Pedro Salas, conhecido como ‘O Salas’ – era um dos meus colegas preferidos da secundária, fazia parte do bando…Gaguejava imenso, sobretudo nos momentos em que tinha que ler em voz alta! Recordo momentos hilariantes das aulas de Português, em que a professora lhe pediu para ler os sonetos de Camões…Fiquei roxa de riso, mesmo nervoso no intervalo, gaguejou quando quis mandar as suas colegas para uma viagem ao mundo fantástico, o mundo dos órgãos genitais masculinos ‘vvvv vão papapapapapa o cacacacaca’!

Findo o 11.º ano nunca mais soubemos dele, lembro-me que tinha uma tara imensa pelas forças armadas, não sei se pôs os pés ao caminho! O Salas era muito divertido, gostava da metaleira da época e alinhava sempre nas excursões da escola, adorava cerveja e bebia uns copitos sempre que os ‘furos’ assim permitiam.
E vocês, que gagos conhecem? Deixo aqui um site verdadeiramente pedagógico, para visionarem!