segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Megafone Espiritual


Está


ALGUÉM

desse

Lado?



segunda-feira, 7 de junho de 2010

A Decepção

NEVER AGAIN. NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.
NEVER AGAIN.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Entra na Máquina do Tempo...

Fecha os olhos.
Recua uma semana no tempo.
Queria apenas dizer-te que um amigo faz sempre falta.
Vivem-se tempos mornos,
De magras entregas,
Fingimentos à escala planetária.
É por isso, que TU amigo, fazes-me falta.
Fecha os olhos.
Recua uma semana no tempo.

Espero que estejas bem.
Desejo que a tua criatividade seja vivida como um surto, um virús que se propague sempre...

São estas algumas das bipolaridades de uma rapariga ruiva.

Um beijo,
Su.


quarta-feira, 5 de maio de 2010

Portishead - Roads

Refúgios

Palavras. Imagens. Telefonemas. Conversas. Músicas. Poemas. Livros. Jornais. Aquela paisagem. Alguns Olhares. As boas Cumplicidades. Todos os Encantamentos. O don't look back in anger. A bipolaridade. As atrocidades que nos fazem pensar. O meu pensamento. A minha lógica. O meu acreditar. A minha força. A minha desistência. A minha luta. O meu baixar de braços. O meu cigarro. O meu regresso a casa. A promessa. O selo. Os temas proibidos. Um medo visceral. O silêncio. A Amizade. A vontade de ter um abraço. Aquelas fragilidades. Os demónios. A paz. Um dia com um acordar tranquilo.
E voltar a estar em mim, pois nunca de lá deveria ter saído...
Um dia. Um gin. Uma Conversa.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

I am STILL here


I simply do not want TO OPEN that box, anymore...
But I'm right here!

sábado, 20 de março de 2010

Para o meu Pai

Durante muitos anos, quis apagar este dia do calendário.
Ia para a escola fazia os cinzeiros, colava as fotografias, como os outros colegas da escola faziam...
A diferença, entre mim e os outros colegas da escola, residia no simples facto de chegar a casa e não ter a quem entregar os meus presentes do Dia do Pai.
Estás sempre comigo,
Assim como estão as histórias que me contavas ao adormecer,
Assim como está a imagem da tua gabardine fabulosa azul escura,
Assim como conservo a imagem do teu ar timido e discreto,
Foste embora muito cedo,
Naquele dia saí da escola e percebi que algo se passava de estranho,
Não era habitual, irem esperar-me à escola...
Irei sempre sorrir, quando penso nos piqueniques de familia, no anel que trazias contigo, no teu gosto pela tua cidade, no carinho que tinhas pelos teus irmãos, a tua predilecção por pataniscas e pasteis de bacalhau. Mas sobretudo, por esse teu jeito único que não herdei, essa discrição, timidez e humilidade inabalável.
Hoje não tenho cinzeiros de barro, nem sequer postais com colagens...
Tenho-me apenas a mim,
Para dizer-te que nunca te esqueci.
Xaninha