No regresso, a incerteza da gripe da moda.
Dia 14
Chegada ao Curry Cabral, a máscara, o sentimento da lepra (os velhinhos a fugir de moi), a triagem, o medo, os sorrisos, a atracção fatal (probably ill, but always looking at...), a certeza do 'não' com a advertência 'apesar disso, terá que ficar em casa', a farmácia, o telefonema para a boss, o regresso adiado à empresa, a pergunta 'o que fazer com estas histórias e energia vindas de Cuba?'
De 14.08 a 24.08.
A falsa quarentena, o histerismo no ar, a empresa não me quer com rinofaringite, o médico não me deixa (grupo de risco, so they say), a vontade de atracar no sofá, a vontade de agradar a vontade, o prolongamento da inércia, o cansaço, a dormência dos medicamentos, o sentimento transpotting, a não rendição aos programas da manhã, o matar saudades da santa Radar, o retomar das leituras, a cansativa procura de respostas para tudo aquilo que não entendo, o dormitar entre séries de TV, a imensa saudade dos cigarros, a descoberta da vida regada a sumos de laranja e as saudades do mar....
De 25.08 a 30.08.
O regresso ao mundo do trabalho, o outlook, os mails, as reuniões, a enorme falta de paciência para as atitudes mesquinhas, a personagem, os jantares com os amigos, o sentir-me viva, o meu Monumental, a sardinhada com a família, os vodkas limão, as atitudes intempestivas mas com sabor, o absolute beginners (que irá ser sempre uma das músicas da minha vida), os abraços, o estar com quem se gosta.
Um advento de um domingo (dia odioso por excelência neste reino), um projecto tímido de uma ida à praia, a convicção de um 'yes, I can' - a expectativa gorada ou não de um acordar ligeiro que confirme todos os desejos feitos esta madrugada..
Dia 14
Chegada ao Curry Cabral, a máscara, o sentimento da lepra (os velhinhos a fugir de moi), a triagem, o medo, os sorrisos, a atracção fatal (probably ill, but always looking at...), a certeza do 'não' com a advertência 'apesar disso, terá que ficar em casa', a farmácia, o telefonema para a boss, o regresso adiado à empresa, a pergunta 'o que fazer com estas histórias e energia vindas de Cuba?'
De 14.08 a 24.08.
A falsa quarentena, o histerismo no ar, a empresa não me quer com rinofaringite, o médico não me deixa (grupo de risco, so they say), a vontade de atracar no sofá, a vontade de agradar a vontade, o prolongamento da inércia, o cansaço, a dormência dos medicamentos, o sentimento transpotting, a não rendição aos programas da manhã, o matar saudades da santa Radar, o retomar das leituras, a cansativa procura de respostas para tudo aquilo que não entendo, o dormitar entre séries de TV, a imensa saudade dos cigarros, a descoberta da vida regada a sumos de laranja e as saudades do mar....
De 25.08 a 30.08.
O regresso ao mundo do trabalho, o outlook, os mails, as reuniões, a enorme falta de paciência para as atitudes mesquinhas, a personagem, os jantares com os amigos, o sentir-me viva, o meu Monumental, a sardinhada com a família, os vodkas limão, as atitudes intempestivas mas com sabor, o absolute beginners (que irá ser sempre uma das músicas da minha vida), os abraços, o estar com quem se gosta.
Um advento de um domingo (dia odioso por excelência neste reino), um projecto tímido de uma ida à praia, a convicção de um 'yes, I can' - a expectativa gorada ou não de um acordar ligeiro que confirme todos os desejos feitos esta madrugada..
Por fim, o cepticismo de não resistir a 3 despertadores.
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